Relatos de parto

Maria Flor

Giselle & Lucas

E Maria Flor nasceu no dia 14 de janeiro de 2023! No dia que completou 34 semanas.

Não foi um parto vaginal (natural ou normal) como planejado no início, mas foi um parto cesáreo necessário e sobretudo: humanizado, com muito amor, atenção e respeito!

Aprendi com Dr. Renato Janone e Dra. Raquel que a via de parto é apenas um detalhe, o importante mesmo é garantir a segurança e saúde do bebê e da mãe! E assim foi o desfecho da minha gestação.

Tive ao meu lado as pessoas que amo e que faziam sentido estarem ali comigo, ao som de uma playlist com as músicas que adoro, na Maternidade que escolhi desde o início da gravidez, @nossoneocenter.

Eternamente grata a tod@s que cuidaram de nós neste momento inesquecível da minha vida, em especial, Dr. Renato Janone e equipe do Núcleo Bem Nascer e à minha querida doula Carol Beckman…

Parece clichê, mas aquela frase sobre o poder transformador da maternidade é a mais pura verdade: “nasce um filho e renasce uma mulher-mãe”!

 

Ás 11h cheguei à Maternidade Neocenter, e após a avaliação da dra. eu já estava  com 4cm de dilatação. 
Internei, e no quarto ministraram o antibiótico (eu testei strepto positivo).. a dor foi aumentando, mas o chuveiro e bola estavam aliviando, pedi para a dra. Avelina avaliar minha dilatação, mas ela não quis, poderia estimular o TP e precisávamos aguardar as 4h do antibiótico, para ser mais seguro para a minha filha nascer.. entendi me concentrei e respirei, eu não podia ter pressa. .

 

Ás 11h cheguei à Maternidade Neocenter, e após a avaliação da dra. eu já estava  com 4cm de dilatação. 
Internei, e no quarto ministraram o antibiótico (eu testei strepto positivo).. a dor foi aumentando, mas o chuveiro e bola estavam aliviando, pedi para a dra. Avelina avaliar minha dilatação, mas ela não quis, poderia estimular o TP e precisávamos aguardar as 4h do antibiótico, para ser mais seguro para a minha filha nascer.. entendi me concentrei e respirei, eu não podia ter pressa. .

Às 14:47, após 4 contrações de expulsivo, uma dor inenarrável, e um grito que veio lá de dentro, a Marcelinha chegou aos meus braços.. de forma super tranquila, mas ao mesmo tempo forte, potente.. as lágrimas caíram pela primeira vez naquele dia e mais uma vez eu eu pude ver do que o meu corpo e mente são capazes! Eu havia conseguido, a minha filha estava em meus braços! 

Gostaria de agradecer imensamente a minha obstetra @avelinasanches por conduzir todo o processo de forma brilhante, e por tornar possível e mágica a chegada dos meus dois filhos!!
E ao meu marido @lucasguerralopes por sempre apoiar as minhas decisões, mesmo nem sempre concordando!